No coração do México, um mosaico de usos rituais se desdobra em torno de uma variedade de espécies de cogumelos mágicos.
O Psilocybe Mexicana, é venerado pelos Astecas como Teonanácatl ou ‘carne de Deus’.
Os Mazatecas têm seu próprio vernáculo, chamando-os afetuosamente de ntsi-si-tho (ndi xi tjo), uma expressão que ecoa no diminutivo como “aquele que brota”. Além disso, a Psilocybe Cubensis também é conhecida como Di-shi-tjo-le-rra-ja, o cogumelo divino do estrume, o mais ilustre dos fungos neurotrópicos, ou seja, que desencadeia experiências psicodélicas.
Os cogumelos Psilocybe zapotecorum, encontrados nos charcos e pântanos, são batizados como apipiltzin (filhos das águas), devido ao vínculo com o Deus das Chuvas, Tlaloc.
Nossa jornada respeita profundamente os ensinamentos dos antigos, celebrando suas culturas e visões de mundo únicas. Estamos vigilantes contra qualquer forma de neocolonialismo que possa surgir em relação às medicinas ancestrais! Celebremos os verdadeiros guardiões do conhecimento entre os povos originários! 🌿🌎
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